sexta-feira, 24 de setembro de 2010
17 VIDAS EM UM CORAÇÃO
Valdemes Ribeiro de Menezes
22 de Setembro de 2010 |
Jornalista Hélio Nascente, fiquei profundamente grato pela crônica que me dedicou no DM de quinta-feira última (16/09/2010), sobre meu oitavo livro 17 vidas em um coração.
Lançado em Goiânia ontem (21/09), quando a presente matéria já fora enviada ao jornal, e na próxima crônica voltarei ao assunto, está lá no 17 vidas: "Enquanto caminha, meio bêbado, de volta para sua casa, Aarão vai revivendo a tarde trágica de sua infância. Como esquecer que naquela época ele cometeu um assassinato? Naquela época... naquela época..." (...) "o dia tinha começado bonito na fazenda, com a cantoria dos pássaros (...). De manhã, inclusive, uma cena rara: ele viu a jovem mulher de um peão, peladinha, tomando banho debaixo da bica d’água, lá na Matinha, a pequena floresta a dois quilômetros da sede da fazenda. De longe, ficou embasbacado pela cena espetacular; seguia, de segundo a segundo, os distraídos movimentos da mulherzinha nua, ensaboando, enxaguando o corpo na água corrente, empinando os peitos, passando as mãos na bunda... Aarãozinho (...) esquentou a cabeça, sentindo uma sensação estranha (...); a mente ficou confusa, sombria, com inveja do peão-marido (...); escondido, pegou balas e a espingarda do pai".
E... Quem quiser saber do desfecho, que leia no livro o capítulo "Incrível história de um menino assassino".
Para produzir minha ficção, fiz também, há muitos anos, pesquisa em Minas, que acabou virando um dos meus personagens (o abafador) em outro caso, quando até um repórter de São Paulo me perguntou se o "abafador" realmente existiu.
Há vários acontecimentos apaixonantes no livro. Acho que o leitor atencioso viverá cenas incomuns, por exemplo, na parte de "Lena Cataflor" e em outras passagens do livro.
Com apoio da Secretaria de Cultura de Goiânia, que premiou 17 vidas em um coração na área de Literatura, a obra, com ilustrações da criativa Polly Duarte (de O Popular), foi editada pela R&F, com revisão de Fátima Salvo.
Obrigado por quem me ler, e que todos vivam bons sonhos.
Valdemes Ribeiro de Menezes é escritor, procurador de Justiça aposentado e diretor regional da União Brasileira de Escritores, seção Goiás, e escreve quinzenalmente neste espaçoFonte http://site.dm.com.br/noticias/opiniao/17-vidas-
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