Teu amor por um dia eu pude conter
Para adocicar a alma que me tortura
Como represa no estoicismo a deter
Tua lembrança, sem prever ruptura!
Mas no âmago de tudo, eu nada tive,
Pois em nada se quedou a quimera
Não há mais coração que me cative...
Ah... E o encanto... Quem me dera!
Falarei ao meu ser da vasta ventura
Falarei de felicidades fugidias, talvez...
E nesta incerta e insensata procura
Aguarda o amor em mim, sua vez...
Ouço em segredo a dor de quem ama,
Em lamentos, suspiros profundos e ais
E o coração triste em dobres declama:
Não me fale de amor... Nunca mais!
Autoria: SIRLEY VIEIRA ALVES (Recanto das Letras) - Goiânia-GO
Para adocicar a alma que me tortura
Como represa no estoicismo a deter
Tua lembrança, sem prever ruptura!
Mas no âmago de tudo, eu nada tive,
Pois em nada se quedou a quimera
Não há mais coração que me cative...
Ah... E o encanto... Quem me dera!
Falarei ao meu ser da vasta ventura
Falarei de felicidades fugidias, talvez...
E nesta incerta e insensata procura
Aguarda o amor em mim, sua vez...
Ouço em segredo a dor de quem ama,
Em lamentos, suspiros profundos e ais
E o coração triste em dobres declama:
Não me fale de amor... Nunca mais!
Autoria: SIRLEY VIEIRA ALVES (Recanto das Letras) - Goiânia-GO
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