segunda-feira, 4 de abril de 2011
O PRÉ-SAL ESTÁ EM RISCO
Um grande desafio se apresenta para o Brasil: a necessidade de suprir a escassez de mão de obra para as atividades de Marinha Mercante. O aquecimento da economia brasileira nos últimos anos beneficiou toda a atividade produtiva. A Marinha Mercante não constitui exceção. Tanta expansão aponta para a entrada em operação de 500 novas embarcações. É nesse ponto que se coloca o grande desafio dos próximos anos. Para que estes navios e plataformas de petróleo possam operar, é necessário contar com Oficiais da Marinha Mercante. Hoje é grave o desnível entre oferta e demanda de mão de obra. A tendência é que o quadro se agrave e, portanto, que a exploração do pré-sal se veja ameaçada. No período mais crítico, entre 2013 e 2016, está previsto um déficit de mais de 1 mil e trezentos oficiais por ano, segundo estudo desenvolvido pelo setor. A demanda é enorme. Nos próximos três anos, 250 novas embarcações offshore entrarão em operação. Para tripulá-las serão necessários mais de 2.500 Oficiais, uma categoria profissional que não se forma em menos de 4 anos." O alerta foi publicado no jornal O Globo de ontem, pelo Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (SYNDARMA), Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo (ABEAM) e Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem (ABAC). Entre outras propostas para o setor, as entidades sugerem a suspensão temporária do artigo 3º, da Resolução Normativa 72, do Conselho Nacional de Imigração (CNIg), que obriga o emprego de oficiais brasileiros em embarcações e plataformas estrangeiras operando em águas brasileiras. Fonte: O GLOBO-País Jornal da Aepet (Associação dos Engenheiros eda Petrobras https://mail.google.com/mail/?hl=pt-br&shva=1#inbox/12f2253cda00cfb1
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